segunda-feira, 26 de julho de 2010

Quieta.

Eu só vou ser eu quando eu parar de tentar ser.Poesia não se faz de vontade amarrada.Eu simples adoeci do isso.Fico feliz por escutar a rosa doce.Pra eu precisar disso teve angústia,o fim da música.Gostar de si mesmo é o começo de um começo.Porque as pessoas passam caladas por desejos habitados.E não existe coisa nisso que eu já não soubesse.Porque pra variar o tempo encurta(caminho do universo).O melhor jeito é assumir-se isso.De quedas e parafusos esticados...eu estive bem alinhado.Alinhado vento,alinhado com meu corpo.Alinhado corpo e copo.Fusão queima fusão.Estou até bem razoável para um nível drástico.Porque eu esqueci disto e fui.Eu esqueci disto e fui.As pessoas não sabem o quanto eu desejei ser elas.Qualquer osso já bastava pro meu cãozinho.Se eu fosse para elas já me bastaria.Eu nem precisaria ser para mim.Mas eu não sou...nem para elas,nem para mim.Olhei a vida com um olhar materialista...mas a vida não é assim,você não compra,nem vende,nem troca,é como diz a Lou Salomé,você rouba.Se fossem uma ou duas coisas...mas são muitas!São tantas que me impedem de atravessar(a ponte,as metáforas).O fim do papo,enquanto tiver,o fim do início...um monte de metas e mais um monte de prejuízo!Me calo e aperta!Aprenda e não erra!

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